sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Quando li esse livro parecia que a história era inspirada naquele filme 360 em que todos os personagens se esbarram em algum momento. Seja no Afeganistão, Estados Unidos, França ou Grécia!

Para nos aquecer para o que está por vir, uma fábula super interessante serve de introdução!

 Em seguida o livro fala da separação de dois irmão muito apegados. Com a mãe morta no parto e um pai que inicia uma nova família, os dois irmãos (Abdullah e Pari)  ficam desamparados . Por isso, Abdullah, o irmão mais velho, cuida de sua irmã como se fosse um pai. O que ele não imagina é que eles serão separados.

A trama se desenvolve em volta de personagens secundários (Nabi, Nila Wahdati, Idris, Timur, Markos, Parwana, Masooma, Adel) que estão ligados de alguma forma com os protagonistas. O tempo parece avançar e voltar durante 60 anos de história.

De certa forma, o livro mostra com uma decisão de uma pessoa afeta o destino de tantas outras pessoas. É uma história que rende bastante reflexões!

Eu me emocionei mais nos livros anteriores de Khaled Hosseini (A cidade do sol e O caçados de pipas). Não sei se foi a expectativa grande que criei, mas o fato é que ele ganha medalha de bronze no pódio.


Sinopse: Dez anos depois do aclamado “O caçador de pipas”, o escritor afegão Khaled Hosseini volta à cena literária com “O silêncio das montanhas”. O romance traz como protagonistas os irmãos Pari e Abdullah, que moram em uma aldeia distante de Cabul, são órfãos de mãe e têm uma forte ligação desde pequenos. Assim como a fábula que abre o livro, as crianças são separadas, marcando o destino de vários personagens. Paralelamente à trama principal, Hosseini narra a história de diversas pessoas que, de alguma forma, se relacionam com os irmãos e sua família, sobre como cuidam uns dos outros e a forma como as escolhas que fazem ressoam através de gerações. Assim como em O caçador de pipas, o autor explora as maneiras como os membros sacrificam-se uns pelos outros, e muitas vezes são surpreendidos pelas ações de pessoas próximas nos momentos mais importantes. Segundo o próprio Hosseini, o novo título “fala não somente sobre a minha própria experiência como alguém que viveu no exílio, mas também sobre a experiência de pessoas que eu conheci, especialmente os refugiados que voltaram ao Afeganistão e sobre cujas vidas tentei falar tanto como escritor quanto como representante da Organização das Nações Unidas. Espero que os leitores consigam amar os personagens de “O silêncio das montanhas” tanto quanto eu os amo”. Seguindo os personagens, mediante suas escolhas e amores pelo mundo – de Cabul a Paris, de São Francisco à Grécia –, a história se expande, tornando-se emocionante, complexa e poderosa. É um livro sobre vidas partidas, inocências perdidas e sobre o amor em uma família que tenta se reencontrar.



E ai, vocês já se emocionaram com Khaled Hosseini?


bjooo





7 comentários:

  1. Gostei da dica de leitura!

    Beijoka

    www.sthefanydejorge.com

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  2. Vou anotar a dica
    Bjs e ótimo fim de semana!

    http://garotasbacanas.blogspot.com


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  3. nossa parece ser muito emocionante mesmo! adorei a dica! http://anavidadeestilista.blogspot.com.br/

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  4. Eu tenho <3

    beijos, @esteffanifontes (twitter&instagram)
    http://blogesteffanifontes.blogspot.com.br/

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  5. parece ser mto bom! preciso voltar a lêr, a tempos estou sem ler um bom livro! rs
    ja estou te seguindo ok?!
    Sempre que tiver novidade por aqui, passa la e me avise! Vou vim conferir com o maior prazer!
    Mil beijos!
    blogmeninadeluxo.blosgpot.com.br

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  6. Parece ser bem legal!
    Gatinha estou atualizando o meu canal no youtube com vídeos semanais, visite e se gostar se inscreva, beijinhos.
    Canal: https://www.youtube.com/user/isabelyrogrigues
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Evito me definir para depois ter a liberdade de mudar. Na maior parte do tempo sou analfabeta de mim mesma. No entanto me arrisco. E rabisco... No fim, sou que nem todo mundo: com o telencéfalo “altamente desenvolvido” e o polegar opositor, que permite o movimento de pinça entre os dedos. Mesmo assim "é curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer[...] Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar. Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração[..]Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre." Trecho de O jeito como eu sou - Clarice Lispector e Roteiro do documentário Ilha das Flores.